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Escritor Nelson Rego |
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INFORMAÇÕES |
Escritor Nelson Rego |
Nelson Rego é autor A Natureza intensa |
Nelson Rego é autor
Noite-égua |
Nelson Rego é autor Daimon junto à porta |
Nelson Rego é autor
Tão grande quasenada |
Site:
www.nelsonrego.art.br |
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Porto
Alegre-RS |
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SOBRE NÓS |
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Nelson Rego é autor de narrativas longas,
contos, nanocontos, aforismos e outros textos
sintéticos. |
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O livro A Natureza intensa
(Dublinense/Terceiro Selo, 2016) é formado por
quatro contos interligados e mostra as
trajetórias de personagens que variam desde
meninas vindas de alagados e favelas, que
encontram num ambiente de ambígua pulsão
erótica a chance de escapar a destinos que se
anunciavam opressivos, até uma inquietante
industrial e financista, que faz da ruptura de
limites o seu modo de vida. Nos contos, uma
garota se exibe para uma plateia nada usual,
um jogo de farsantes sinceras se desenrola
durante as noites num labirinto de canais, o
desejo aproxima a juventude da face que lhe é
oposta: alguém que parece nos enxergar de
muito longe, do lado de lá da vida. Uma
estranha felicidade aflora das tramas:
transgressora. Nos quatro contos, esse
sentimento brota por todos os lados e tem a
força da correnteza e da libertação. Os
transgressores rompem algo ao mesmo tempo
nítido e de difícil definição, eles têm a
leveza de quem encontrou o seu repouso na
velocidade. |
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Seu romance Noite-égua (Dublinense/Terceiro
Selo, 2015) é ambientado num prédio semi
arruinado na Cidade Baixa, em Porto Alegre. O
lugar abriga um mistério que persegue a
família da matriarca Ana, apelidada de
Sant’Ana por seus familiares para lembrar-lhe
que a consideram louca. Um pesquisador passa a
frequentar o local. Entre livros antigos e
registros guardados na biblioteca, ele se vê
atraído pelas histórias da velha, que incluem
a morte suspeita de uma enfermeira e uma carta
supostamente redigida por um fantasma. Um
demônio insidioso e provocativo, que há
cinquenta e nove anos assola a família, como
explica Sant’Ana. Mas é Silvinha, a neta
adolescente, rebelde e roqueira, quem desperta
a curiosidade e o desejo do visitante. Uma
história de fantasmas? Ou história de relações
familiares e de atrações des/veladas em
espelhos quase alucinados? Noite-égua é uma
narrativa fantasmagórica se fantasma
significar o símbolo evanescente colocado além
do labirinto aparentemente sem saída de
cotidianos limitados. Símbolo que canaliza
temores. Teme-se o desejo. Alguma razão
Sant'Ana haverá de ter quando afirma que um
mundo em outro plano está a subjugar o nosso? |
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Daimon junto à porta, (Dublinense, 2011) foi o
vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura de
2011 na categoria contos. O livro traz
histórias de personagens que estão possuídos
por desejos intensos. Esses desejos são de
variadas naturezas e conduzem os personagens a
caminhos muitos diversos. O daimon, para os
antigos gregos, é tanto a natureza externa
quanto a interna. É a potência para perseguir
o que faz falta. Ao mesmo tempo interno e
externo, ele é o indivíduo e algo além do
indivíduo. Em princípio, nem bom, nem mau, mas
com certeza forte, o daimon pode ser a
correnteza que leva para qualquer direção. O
indivíduo pode ter êxito com esse algo que
está além e o habita. E pode também ser
esmagado pela força tremenda que ele traz. |
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Tão grande quasenada (Tomo Editorial, 2004) é
um livro de biografias ficcionais. Três
crianças – duas meninas e um menino –
tornam-se namorados num triângulo em que cada
vértice é amado pelos outros dois. Eles são
conscientes de sua diferença em relação às
convenções e irão descobrir, em suas
trajetórias rumo à idade adulta, outras
histórias de vidas; histórias que mostram as
mudanças do cotidiano no período de um século
e formam um universo acolhedor para a
liberdade existencial dos três. |
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É autor de nanocontos, aforismos e outros
textos sintéticos, publicados em revistas e
blogs literários. Esses textos são publicados
principalmente no jornal eletrônico Sul21,
onde o escritor é colunista. |
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Cursou Filosofia e Geografia na Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é mestre
em Sociologia e doutor em Educação. É
professor na UFRGS e autor e organizador da
coleção de livros Geração de ambiências,
publicada pela Editora da Universidade. Os
livros da coleção reúnem apresentações e
análises de práticas que unem a Geografia à
criação de pedagogias ao mesmo tempo críticas
e prazerosas. É autor e organizador de livros
acadêmicos publicados pelas editoras Grupo
A/Selo Penso e Edelbra. É também autor de
vários artigos publicados em revistas
acadêmicas. |
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IMAGENS |
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A NATUREZA
INTENSA |
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Formado por quatro contos interligados (2016,
Dublinense/Terceiro Selo), o livro mostra as
trajetórias de personagens que variam desde
meninas vindas de alagados e favelas, que
encontram num ambiente de ambígua pulsão
erótica a chance de escapar a destinos que se
anunciavam opressivos, até uma inquietante
industrial e financista, que faz da ruptura de
limites o seu modo de vida. Nos contos, uma
garota se exibe para uma plateia nada usual,
um jogo de farsantes sinceras se desenrola
durante as noites num labirinto de canais, o
desejo aproxima a juventude da face que lhe é
oposta: alguém que parece nos enxergar de
muito longe, do lado de lá da vida. Uma
estranha felicidade aflora das tramas:
transgressora. Nos quatro contos, esse
sentimento brota por todos os lados e tem a
força da correnteza e da libertação. Os
transgressores rompem algo ao mesmo tempo
nítido e de difícil definição, eles têm a
leveza de quem encontrou o seu repouso na
velocidade. |
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DAIMON
JUNTO À PORTA |
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Coletânea de contos (2011, Dublinense) com
temas e focos narrativos variados, mas que têm em
comum personagens possuídos por arrebatamentos. O
livro foi o vencedor do prêmio Açorianos de
Literatura em 2011, no gênero conto. |
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Daimon, para os antigos gregos, é tanto a
natureza externa quanto a interna. É a
potência para perseguir o que faz falta. Ao
mesmo tempo interno e externo, ele é o
indivíduo e algo além do indivíduo. Em
princípio, nem bom, nem mau – mas, com
certeza, forte –, o daimon pode ser a
correnteza que leva para qualquer direção. O
indivíduo pode ter êxito com esse algo que
está além e o habita. E pode também ser
esmagado pela força tremenda que ele traz. |
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TÃO GRANDE
QUASE NADA |
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NOITE-ÉGUA |
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Romance (2015, Dublinense/Terceiro Selo) |
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Um antigo edifício na Cidade Baixa, em Porto
Alegre, abriga um mistério que persegue há
anos a família da matriarca Ana, apelidada de
Sant?Ana. Um pesquisador passa a frequentar o
local. Entre livros antigos e registros
guardados na biblioteca, ele e sua namorada
Lara logo se veem atraídos pelas histórias da
velha, que incluem a morte suspeita de uma
enfermeira e uma carta supostamente redigida
por um fantasma. Um demônio insidioso e
provocativo, que há cinquenta e nove anos
assola a família, como explica Sant?Ana. Mas é
Silvinha, a neta adolescente, rebelde e
roqueira, que acaba despertando o desejo e a
curiosidade do visitante. |
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Uma história de fantasmas? Ou história de
relações familiares e de atrações des/veladas
em espelhos quase alucinados? História de
fantasmas, se fantasma significar o símbolo
evanescente colocado além do labirinto
aparentemente sem saída de cotidianos
limitados. Símbolo que canaliza temores.
Teme-se o desejo. Alguma razão Sant'Ana haverá
de ter quando afirma que um mundo em outro
plano está a subjugar o nosso?. |
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PALAVRAS
CHAVE: Escritor Nelson Rego, Prêmio Açorianos, quadros
fotográficos, vídeos, aforismos, minicontos, resenhas de
livros, meninas em quadrinhos, mercado de pulgas, poéticas
visuais, fotografias, autor, Daimon junto à porta, Tão
grande quase nada, contos, biografias ficcionais,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Geografia,
Filosofia, Educação, Sociologia, Porto Alegre. |
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